domingo, 16 de maio de 2010

Síndrome de Mallory-Weiss ou Laceração de Malorry-Weiss


Essa síndrome tem como característica principal a rasgadura ou laceração da mucosa na junção-gástrica com 0,5 a 4 cm de comprimento, devida geralmente ao esforço de vômito juntamente com sangue.
Esta laceração é responsável por cerca de 5% das hemorragias da parte alta do tubo digestivo (esôfago, estômago e duodeno). Na maioria dos casos, esse problema é resolvido com repouso alimentar, sem haver necessidade de recorrer a nenhum medicamento. Se a hemorragia for grave é necessário fazer transfusão de sangue. Se a hemorragia persistir pode ser necessário pará-la, injetando endoscopicamente vasoconstrictores e esclerosantes. É raro casos de cirurgia. A mortalidade causada por Mallory-Weiss é quase nula.

Fonte: www.gastroalgarve.com

Equipe:

Maria Alciene
Socorro Aline
Talita Rúbia
Kaddyja Maria

Hérnia do hiato


Ocorre quando a parte superior do estômago sobe para o tórax, através do hiato (abertura) do diafragma (Hérnia do hiato). É uma doença do estômago mas é tradicionalmente descrita nas doenças do esôfago.
A maioria dessas hérnias estão associadas à doença do refluxo gastroesofágico. Essa hérnia do hiato desenvolve-se depois de 50 anos. Vinte por cento dos americanos tem esse tipo de hérnia.
O diagnóstico da hérnia é feito por raio-x do esôfago. Essa doença geralmente não requer tratamento. Se existir refluxo (ardor, azia) o médico recomenda o tratamento anti-refluxo. Contudo existe tipos raros de hérnia do hiato que são: hérnia-esofágica e hérnia mista que geralmente requerem cirurgia.

Fonte: www.gastroalgarve.com

Equipe:

Maria Alciene
Socorro Aline
Talita Rúbia
Kaddyja Maria

Adenocarcinoma primário do duodeno


O carcinoma primário de duodeno, excluindo os da região da ampola de Vater, é extremamente raro. Representa cerca de 0,35% dos tumores malignos do trato gastrointestinal e 25% a 45% dos neoplasmas malignos do intestino delgado. O duodeno compreende apenas 8% do comprimento do intestino delgado. Entretanto, é sede de metade a 2/3 dos adenocarcinomas desta víscera, o que pode ser explicado pela grande variedade de agentes potencialmente agressores que têm contato com a mucosa duodenal, como as secreções biliar, pancreática e gástrica.

Embora descrito pela primeira vez em 1746 por Hamburg, a raridade desse tipo de câncer ainda não nos permite identificar sua etiologia. No entanto, doentes com polipose familial adenomatosa (síndromes de Gardner e Turcot), síndromes de Lynch e de Von Recklinghausen, doenças de Crohn e celíaca têm maior propensão para desenvolver tumor duodenal.

Os sintomas e sinais mais comuns são os relacionados à obstrução intestinal, emagrecimento e anemia provocada por hemorragia digestiva crônica. Os exames radiológicos e endoscópicos sugerem o diagnóstico que é confirmado pelo exame anatomopatológico.

O tratamento adequado é o cirúrgico. Para os tumores localizados na segunda porção duodenal, a duodenopancreatectomia com remoção dos linfonodos regionais é o procedimento que satisfaz os princípios técnicos da cirurgia oncológica curativa Para as lesões da primeira, terceira e quarta porções, a ressecção segmentar pode ser indicada em casos selecionados.

A invasão parietal, a metástase linfonodal e a localização no duodeno são os fatores prognósticos mais importantes. As lesões supra e peri-ampulares têm prognóstico pior que as infra-ampulares.

Os tratamentos quimioterápico e/ou radioterápico não têm beneficiado a sobrevivência dos doentes operados. Entretanto, as publicações a esse respeito são escassas.

A taxa de sobrevivência em cinco anos dos doentes com tumor extirpado com intenção curativa é 50%11. A ressecção pancreática e duodenal está associada aos melhores índices prognósticos.



Postado por: Nara Juliana (Biomedicina 348-6)

Câncer colorretal


O câncer colorretal é uma neoplasia maligna que afeta o intestino grosso e/ou o reto, acometendo a parede intestinal, e que dependendo do grau de invasão desta, pode comprometer outros órgãos, quer directamente, quer através de metástases. Este tipo de câncer é um dos mais freqüentes, e em geral está relacionado ao sedentarismo, obesidade, tabagismo, história familiar de câncer colorretal, predisposição genética, à dieta rica em carnes vermelhas, e possivelmente, à dieta pobre em fibras.

Este tipo de câncer abrange tumores em todo o cólon, reto, e apêndice. Aproximadamente 655 mil pessoas por ano morrem por causa deste tipo de câncer, sendo a terceira forma de câncer mais comum e a segunda maior causa de morte no mundo ocidental. Acredita-se que muitos tumores originam-se de pólipos no cólon adenomatosos. Tais pólipos são geralmente benignos, mas podem desenvolver-se em tumores malignos com o tempo. Na maioria das vezes, o diagnóstico de câncer colorretal é feito através de colonoscopia.

O tratamento consiste na retirada do tumor, que pode ser endoscópica (colonoscopia) ou cirúrgica. A ressecção endoscópica é realizada nos casos iniciais do câncer, ou seja, naqueles em que não houve o comprometimento mais profundo da parede do intestino. Nos casos cirúrgicos, o segmento intestinal comprometido é ressecado, e o trânsito intestinal reconstruído, sempre que possível. Além disso, pode haver a necessidade de tratamento complementar com quimioterapia e radioterapia, que são indicados antes ou após a cirurgia, e nos casos mais avançados, para que se evitem ou se tratem as lesões metastáticas.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2ncer_colorretal
Postado por: Nara Juliana (Biomedicina 348-6)

Colite ulcerativa


Também chamada de retocolite, ileíte ou proctite, a Colite Ulcerativa é uma doença que causa inflamação e feridas – chamadas úlceras – no revestimento do intestino grosso – ou cólon. Geralmente a inflamação ocorre no reto na parte mais inferior do cólon, mas pode afetar todos os segmentos do intestino grosso. A colite ulcerativa apenas raramente afeta o intestino delgado, exceto pelo íleo – a porção terminal do intestino delgado. A inflamação causa diarréia, devido à necessidade freqüente de esvaziamento do cólon. As úlceras formam placas no revestimento do intestino, sangram e podem produzir pus e muco.

A colite ulcerativa é uma forma de doença inflamatória intestinal, generalização para as doenças que causam inflamação intestinal. Ela pode ser difícil de ser diagnosticada, pois seus sintomas são parecidos com o de outras doenças intestinais como a Síndrome do Cólon Irritável e doença de Crohn (esta, outra forma de doença inflamatória intestinal). A doença de Crohn difere da colite ulcerativa pois causa uma inflamação mais profunda na parede intestinal. A doença de Crohn geralmente ocorre no intestino delgado, mas pode acometer o trato digestivo da boca ao ânus.

A colite ulcerativa afeta homens e mulheres, sendo mais freqüente em pessoas entre 15 e 40 anos de idade. Mesmo assim, crianças e idosos algumas vezes desenvolvem a doença. Pode haver predisposição familiar.

Os sintomas mais comuns são dor abdominal e diarréia sanguinolenta. Os pacientes também podem apresentar fadiga, episódios febris freqüentes, perda de peso, diminuição do apetite e sangramento retal persistente.

Cerca de metade dos portadores apresentam sintomas leves. A colite ulcerativa também pode estar associada a artrite, inflamação dos olhos, doenças do fígado (fígado gorduroso, hepatite, cirrose e colangite esclerosante primária), osteoporose, anemia e pedras nos rins.

Ninguém sabe ao certo porquê os problemas ocorrem fora do cólon. Os cientistas acreditam que o sistema imune possa desencadear a resposta inflamatória em outras partes do corpo. Estes distúrbios associados em geral são leves e desaparecem com o tratamento da colite.

O principal exame é a colonoscopia ( Ver Colonoscopia ), cuja indicação depende do relato do paciente e dos achados ao exame físico. O exame visualiza a inflamação, os pontos sangrantes e as úlceras na parede do cólon (intestino grosso), possibilitando a realização de biópsias.

Outro exame útil na suspeita de retocolite é o Enema Opaco (também chamado de enema baritado). Neste exame, injeta-se uma solução de bário no cólon e são realizadas diversas radiografias. O bário desenha o cólon em branco nas chapas escuras. O enema opaco é um método não-invasivo que evidencia úlceras ou outras anormalidades do cólon.

Fonte: http://ww.saudevidaonline.com.br/ale_colite_ulcerativa.htm
Postado por: Nara Juliana (Biomedicina 348-6)

Enterocolite necrosante


A enterocolite necrosante é uma doença pela qual a superfície interna do intestino sofre lesões e se inflama; no caso de ser grave, uma porção do mesmo pode morrer (necrosa-se), ocasionando perfuração intestinal e peritonite.
A enterocolite necrosante afecta principalmente os recém-nascidos prematuros. Ainda não se identificaram completamente as causas que a produzem. Entre elas pode figurar uma inadequada irrigação de sangue para o intestino que pode lesar parte do mesmo. As bactérias podem invadir a parede intestinal danificada e produzir gás dentro da mesma. Se a parede intestinal se perfurar, os conteúdos intestinais podem verter-se dentro da cavidade abdominal e produzir uma infecção (peritonite). Esta pode propagar-se ao fluxo sanguíneo (sepse) e inclusive causar a morte.
Os lactentes que padecem de enterocolite necrosante não toleram a alimentação e apresentam um abdómen dilatado. Finalmente, podem vomitar conteúdo intestinal tingido de bílis e pode ocorrer que se observe sangue nos dejectos. A infecção do fluxo sanguíneo pode causar letargia e uma temperatura corporal anormalmente baixa. O sangue pode tornar-se ácido e a criança pode padecer breves períodos de apneia durante os quais cessa a respiração. As radiografias do abdómen podem mostrar o gás produzido pelas bactérias dentro da parede intestinal, o que confirma o diagnóstico de enterocolite necrosante.
Algumas análises sugerem que o leite materno pode proteger as crianças prematuras da enterocolite necrosante. Nos bebés prematuros muito pequenos ou doentes é possível reduzir o risco atrasando a alimentação oral durante vários dias e depois aumentando progressivamente a quantidade de mamadas. No caso de suspeita de uma enterocolite necrosante, suspende-se a lactação de imediato. A pressão do intestino alivia-se eliminando o gás e o líquido por meio de um tubo de sucção colocado no estômago. Administram-se líquidos pela veia e começa-se um tratamento com antibióticos imediatamente.
Se o intestino se perfurar ou a cavidade abdominal se infectar, é necessário proceder à cirurgia, que será também necessária se o estado do bebé piorar progressivamente. No entanto, aproximadamente 70 % das crianças com enterocolite necrosante não requerem cirurgia. Durante a mesma extraem-se as porções do intestino perfuradas ou mortas (necrosadas). As extremidades cortadas do intestino podem ligar-se na superfície da pele onde ficam abertas (ostomia). Às vezes, quando as extremidades do intestino estão sãs, podem voltar a unir-se de imediato. Se não for assim, faz-se passadas várias semanas ou meses, depois da recuperação do tecido intestinal.
O tratamento médico intensivo e a cirurgia apropriada melhoraram o prognóstico para os bebés com enterocolite necrosante. Na actualidade mais de dois terços destas crianças sobrevivem.
Em raras ocasiões, nos bebés tratados sem cirurgia, parte do intestino grosso estreita-se durante as semanas ou meses seguintes, obstruindo-o parcialmente. Para alargar a área cicratizada e estreitada é necessário recorrer à cirurgia.

Fonte: http://www.manualmerck.net/?id=278&cn=1427
Postado por: Nara Juliana (Biomedicina 348-6)

quinta-feira, 13 de maio de 2010

DETECÇÃO PRECOCE PARA O CÂNCER GÁSTRICO

Detecção precoce ou screening para um tipo de câncer é o processo de procurar um determinado tipo de câncer na sua fase inicial, antes mesmo que ele cause algum tipo de sintoma. Em alguns tipos de câncer, o médico pode avaliar qual grupo de pessoas corre mais risco de desenvolver um tipo específico de câncer por causa de sua história familiar, por causa das doenças que já teve ou por causa dos hábitos que tem, como fumar, consumir bebidas de álcool ou comer dieta rica em gorduras.

A isso se chama fatores de risco e as pessoas que têm esses fatores pertencem a um grupo de risco. Para essas pessoas, o médico pode indicar um determinado teste ou exame para detecção precoce daquele câncer e com que freqüência esse teste ou exame deve ser feito. Para a maioria dos cânceres, quanto mais cedo (quanto mais precoce) se diagnostica o câncer, mais chance essa doença tem de ser combatida.

O estômago é o órgão que fica na porção superior do abdômen, logo abaixo do pulmão, localizado entre o esôfago e o intestino. Com o seu formato de bolsa, ele tem a função de expor os alimentos ingeridos a substâncias que os tornam digeríveis, como o ácido clorídrico, para serem aproveitados pelo resto do corpo como fonte de energia e de outros fatores constitutivos, como as fibras e vitaminas. Por ser exposto a uma série de agressores através desta ingesta, a mucosa que recobre o estômago é alvo de vários agentes químicos ou infecciosos. Quando repetida por vários anos, esta agressão pode gerar uma transformação nas células do estômago, que pode inclusive progredir para uma transformação maligna.

O estômago é composto de vários tipos de células, porém o tipo mais comum de câncer gástrico é o adenocarcinoma, que envolve as células glandulares do estômago.

Esse tipo de tumor é muito comum no mundo todo e é responsável por grande parte das mortes relacionadas a neoplasias. Os casos de câncer de estômago estão diminuindo no mundo todo e acredita-se que esse declínio se deve às formas mais modernas de conservação de alimentos, ao aumento da ingestão de frutas e legumes e à diminuição da ingesta de comidas muito salgadas, principalmente as carnes conservadas com sal, como o charque.

O exame que diagnostica as alterações da mucosa é a endoscopia digestiva alta.

Referência:http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?118

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO CÂNCER GÁSTRICO

Um número elevado de casos de câncer de estômago é diagnosticado em estágio avançado devido aos sintomas vagos e não específicos. Atualmente são utilizados dois exames na detecção deste tipo de câncer: a endoscopia digestiva alta, o método mais eficiente, e o exame radiológico contrastado do estômago. A endoscopia permite a avaliação visual da lesão, a realização de biópsias e a avaliação citológica da mesma. Através da ultrassonografia endoscópica é possível avaliar o comprometimento do tumor na parede gástrica, a propagação a estruturas adjacentes e os linfonodos.

Endoscopia

A base do tratamento é a cirurgia.


Mesmo em pacientes com doença não precoce, ou seja, nos quais há comprometimento de camadas mais profundas da parede gástrica, de órgãos vizinhos ou metástases à distância, existe benefício em retirar todo ou parte do estômago contendo o tumor, o que poderá permitir melhor qualidade de vida ao paciente, evitando complicações como sangramentos ou obstrução à passagem de alimentos.

Quando o tumor é descoberto numa fase inicial, a cirurgia tem finalidade curativa.

A radioterapia não costuma ser eficiente e a quimioterapia pode produzir melhores resultados de suporte do estado geral.
Referências: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?69
http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=329

SINTOMAS DO CÂNCER GÁSTRICO


Não há sintomas específicos do câncer de estômago. Porém, algumas características como perda de peso, anorexia, fadiga, sensação de plenitude gástrica, vômitos, náuseas e desconforto abdominal persistente podem indicar uma doença benigna ou mesmo o câncer de estômago.

Massa palpável na parte superior do abdome, aumento do tamanho do fígado e presença de linfonodo (íngua) na região supraclavicular esquerda (região inferior do pescoço) e nódulos periumbilicais indicam o estágio avançado da doença.

Sangramentos gástricos são incomuns em lesões malignas, entretanto, a hematemese (vômito com sangue) ocorre em cerca de 10 a 15% dos casos de câncer de estômago.

Referência: http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=329

CÂNCER GÁSTRICO


Sinônimos:

Neoplasia maligna do estômago, câncer do estômago, carcinoma gástrico, tumor do estômago.


A maioria ocorre em algum ponto da mucosa do estômago (camada de revestimento interno), mostrando-se como uma lesão (tumor) elevada, irregular, de milímetros a centímetros de diâmetro, freqüentemente ulcerada, podendo lembrar uma verruga com uma pequena cratera em seu ponto mais alto.

A ulceração é fruto da multiplicação celular descontrolada, característica de malignidade.

Esta proliferação celular vai substituindo o tecido normal e pode invadir outras camadas do próprio órgão, como a camada muscular, a do revestimento externo (serosa), alcançando órgãos vizinhos (metástases por contigüidade).

Pode produzir, não raro, metástases à distância, como no fígado e no pulmão, aonde chegam células desprendidas do tumor inicial (primário), transportadas pela circulação sanguínea ou linfática.

O câncer gástrico pode ser classificado de acordo com o tipo de célula que originou o tumor.

A maioria dos casos (90%) é originada na mucosa e tem o nome de adenocarcinoma; os restantes (10%) são linfomas, sarcomas e outras variedades mais raras.


Não sabemos a causa, nem porque algumas pessoas adquirem a doença.

Observamos que a soma de alguns fatores de risco aumenta a chance de ter câncer de estômago.

São aspectos da pessoa, de seus hábitos e de seu ambiente, que, isoladamente, não seriam capazes de causar a doença.

Acredita-se que uma predisposição genética acrescida desses fatores acabe levando ao câncer. Observa-se maior incidência de câncer gástrico em pessoas do tipo sanguíneo A.

O câncer gástrico, na sua forma mais freqüente, o adenocarcinoma, é o produto final de uma série de alterações celulares e genéticas chamadas de mutações, as quais, provavelmente, se iniciam na infância, associadas a fatores ambientais e dietéticos.

Existem substâncias que favorecem a aparecimento do câncer, chamadas de carcinógenos.

Alguns alimentos podem se tornar carcinógenos, pelo modo de serem estocados.

São fatores de risco, pelo modo de guardar alguns alimentos, os produtos que se seguem:

conservas em sal e farináceos ou grãos contaminados com aflatoxina. Essa toxina é um potente carcinógeno produzido por fungos que proliferam em estocagens imperfeitas.
os nitratos e nitritos, presentes em conservantes e adubos, podem funcionar como carcinógenos,
o benzopireno nos alimentos defumados ou assados no carvão.
o consumo de arroz polido com talco, também constitui hábito de risco, quando contém asbesto resultante do método de abrasão em seu polimento.

Melhores condições sócio-econômicas, o uso da geladeira e outras melhorias na conservação e estocagem dos alimentos foram determinantes na diminuição dos casos de tumores malignos do estômago.

Por outro lado, mudanças de hábitos, como o consumo diário de leite, de frutas e de verduras ricas em vitamina C, podem também ter contribuído para essa redução.

Referência: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?69

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Gengivite


Ataca grande parte da população.
É causada pela placa bacteriana ou biofilme dental, uma película incolor e pegajosa que se forma continuamente nos dentes. As bactérias contidas na placa bacteriana poderão infeccionar não apenas a gengiva e a região ao redor dos dentes, mas acabarão por atingir o tecido abaixo da gengiva e o osso que suporta os dentes.

Os sintomas da Gengivite são:
 Tártaro
 respiração pela boca
 restos alimentares
 mau posicionamento dos dentes
 hereditariedade
 má nutrição
 uso de medicamentos que irritam ou queimam a gengiva entre outros...

Tratamento:
Os primeiros estágios da gengivite podem ser revertidos por meio da escovação e do uso de fio dental corretos. Quando não é possível tratar a gengivite pelos métodos convencionais através da raspagem dos dentes para eliminação dos tártaros ou cálculos, a cirurgia é o caminho é o caminho para eliminação da doença.
A principal forma de prevenção é a higienização rigorosa dos dentes e da boca em geral.

Referencias bibliográficas: http://www.colgate.com.br/app/Colgate/BR/OC/Information/OralHealthBasics/CommonConcerns/GumDisease/WhatAreTheStagesOfGumDisease.cvsp
http://www.brasilescola.com/odontologia/gengivite.htm

Equipe:
KADDYJA MARIA
MARIA ALCIENE
SOCORRO ALINE
TALITA RÚBIA

sexta-feira, 7 de maio de 2010

REGULAÇÃO GASTRINTESTINAL E MOTILIDADE

O QUE MAIS CHAMA A ATENÇÃO EM TERMO DE SUA FUNÇÃO:
SÃO A DIGESTÃO DAS SUBSTANCIAS ALIMENTARES E A OBSORÇÃO DAS MOLEÉCULAS E NUTRIENTES PARA A CORRENTE SANGUÍNEA.AS FUNÇÕES DO TRATO GASTROINTESTINAL SÃO REGULADAS PELOS HORMÔNIOS, AGONISTAS PARÁCRINOS E NEURÔNIOS.A ABSORÃO REFERE-SE AOS PROCESSOS PELOS QUAIS AS MELÉCULAS NUTRIENTES SÃO ABSORVIDAS PELAS CÉLULAS QUE REVESTE O TRATO GASTROINTESTINAL E PENETRAM NMA CORRENTE SANGUÍNEA.

SIEBRA MORAIS DANTAS

domingo, 2 de maio de 2010

Câncer de Estômago

O estômago é o órgão que vem logo após o esôfago, no trajeto do alimento dentro do aparelho digestivo. Ele tem a função de armazenar por pequeno período os alimentos, para que possam ser misturados ao suco gástrico e digeridos.

O câncer de estômago (também denominado câncer gástrico) é a doença em que células malignas são encontradas nos tecidos do estômago. Os tumores do câncer de estômago se apresentam, predominantemente, sob a forma de três tipos histológicos: o adenocarcinoma, responsável por 95% dos tumores gástricos, o linfoma, diagnosticado em cerca de 3% dos casos, e o leiomiossarcoma.


Epidemiologia
Cerca de 65% dos pacientes diagnosticados com câncer de estômago têm mais de 50 anos. O pico de incidência se dá em sua maioria em homens, por volta dos 70 anos de idade.

No resto do mundo, dados estatísticos revelam um declínio da incidência do câncer gástrico, especificamente nos Estados Unidos, Inglaterra e em outros países mais desenvolvidos. A alta mortalidade é registrada atualmente na América Latina, principalmente nos países como a Costa Rica, Chile e Colômbia. Porém, o maior número de casos de câncer de estômago ocorre no Japão, onde encontramos 780 casos por 100.000 habitantes.


Fatores de Risco
Vários estudos têm demonstrado que a dieta é um fator preponderante no aparecimento do câncer de estômago. Uma alimentação pobre em vitamina A e C, carnes e peixes, ou ainda com uma alto consumo de nitrato, alimentos defumados, enlatados, com corantes ou conservados no sal são fatores de risco para o aparecimento deste tipo de câncer. Outros fatores ambientais como a má conservação dos alimentos e a ingestão de água proveniente de poços que contém uma alta concentração de nitrato também estão relacionados com a incidência do câncer de estômago.

Há também fatores de risco de origem patológica. A anemia perniciosa, as lesões pré-cancerosas como a gastrite atrófica e metaplasia intestinal e as infecções gástricas pela bactéria Helicobacter pylori podem ter fortes relações com o aparecimento desta neoplasia. No entanto, uma lesão pré-cancerosa leva aproximadamente 20 anos para evoluir para a forma grave. Sendo assim, a medida mais eficaz para diminuir os riscos é iniciar uma dieta balanceada precocemente, ainda na infância.

Pessoas fumantes, que ingerem bebidas alcoólicas ou que já tenham sido submetidas a operações no estômago também têm maior probabilidade de desenvolver este tipo de câncer.

Postado por: Amanda Kelly, Ana Cristina, Samia Sousa
Referencia: INCA- Inst. Nacional do Câncer